sexta-feira, 25 de junho de 2010

Do dia a noite


Bom dia minha deusa
Da pura graça e beleza
Que aos olhos encantam
E da vida me faz esquecer
Pois já não se faz necessário o viver
Nem o amar
Nem tampouco o mar
Talvez o dizer que as palavras traduzem
O faça morrer
Mas nada que uma parada cardiorespiratória não o acorde
Para te dizer um eu te amo a sons estranhos saindo do peito

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